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TIBÁ

No idioma tupi, tibá quer dizer LUGAR ONDE MUITAS PESSOAS SE ENCONTRAM

 

 

O Tibá é um lugar de encontros, criado em 1987 por Rose e Johan van Lengen, voltado para a realização de uma consciência ambiental mais plena.

Está situado ao redor de uma praça no meio de uma área coberta pela exuberância da Mata Atlântica. Existem várias trilhas pela floresta onde se pode ver muitos animais e árvores exóticas, riachos e açudes, pedras e cachoeiras, hortas e pomares sustentáveis.

O Tibá se dispõe em toda a extensão de seus programas, atendendo comunidades e organizações, por exemplo, nas áreas de bio-arquitetura, agroecologia e no planejamento de ecovilas. Mantém ainda convênios e intercâmbios com instituições, grupos e pessoas direcionadas para os mesmos fins.

Um local de encontros. Encontros consigo mesmo e encontros com o próximo. Visa resgatar o convívio com a natureza e o sentimento de interdependência. Precisamos “celebrar a vida”, na qual todas as espécies têm igual importância.

No TIBÁ aprendemos a desaprender, a enxergar as coisas com outros olhos, usando a intuição para tornar as coisas divinas.

A principal missão do TIBÁ é desenvolver, transmitir e aplicar tecnologias de baixo custo e baixo impacto ambiental apropriadas para todos. Estas tecnologias permitem a capacitação de pessoas e comunidades na criação ou na transformação sustentável do meio em que habitam. Assim tornam-se um elo na construção do tecido social, sendo sempre:

Ecologicamente corretas, na medida em que utilizam principalmente materiais locais com baixo impacto ambiental e promovem uma utilização responsável e moderada dos recursos finitos ou com alto impacto ambiental;

Economicamente viáveis, na medida em que são acessíveis à todos, independentemente da classe econômica e, mesmo estando fora de uma lógica do mercado, criam oportunidades para o bom funcionamento das relações econômicas das comunidades;

Culturalmente ricas, uma vez que resgatam e reinventam conhecimentos e técnicas acumulados na sabedoria tradicional de várias culturas, mas principalmente porque evitam processos mecanizados puramente tecnológicos promovendo a criatividade de quem às aplica;

Socialmente justas, pois permitem que as pessoas e comunidades deixem de desempenhar o papel de meros consumidores, capacitando-as para participar ativamente na construção de suas vidas e dos locais que habitam.

 

Acesse o site do Tibá

 

 

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